sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

LENDAS URBANAS - " A Origem de Todo o Mal. "


Postado por Kamdon

:: Por volta do início do século passado, numa região pouco habitada na África do Sul encontraram-se cavernas. Os espeleólogos logo foram explorá-las. Numa das cavernas encontraram um túnel por onde não se passava seres humanos, no máximo animais de pequeno porte, como gatos. Depois de explorarem toda a caverna, foram para a próxima, com exceção de um único, que ficava muito pensativo sobre aquele pequeno túnel. Esse explorador, alguns dias depois de passarem para outra caverna, foi até lá, e ficou olhando, olhando, o túnel durante horas e não chegava a nenhuma conclusão. Quando desistiu de desvendar o mistério, foi em direção à entrada da caverna. Porém já estava de noite, e não se via nada naquela mata fechada por onde se chagava na caverna. Voltou, e tentou dormir, porém eram 19 horas e ele não estava com sono. Sentou-se, bebeu um pouco da água que tinha em sua mochila, comeu uns biscoitos e como não tinha nada para fazer foi recolher algumas amostras de pedra da caverna. Pegou seu martelo e começou a bater, até que encontrou um cristal. Foi escavando pelos lados para chegar ao fim dele e tirá-lo de lá. Era gigante, ficou quase 2 horas para tirá-lo. Tirou. Pegou sua lanterna e colocou-a no buraco que havia atrás do cristal. Era na verdade um lugar que não se via nada com a lanterna, para cima, para baixo, e para os lados. Parecia que era infinito. Então ele pensou: Não é possível. Ele jogou uma pedra e ela caiu na própria parede, o que o deixou ainda mais pensativo. Pegou em sua mochila uma corda de mais ou menos 50 metros, e desceu. Desceu, desceu, e nada, quando chegou aos 40 metros de corda viu uma entrada para outra caverna. Pulou dentro e foi andando. Andou 100 metros até que chegou a uma divisória entre duas entradas. Ficou com medo de não saber voltar, mas foi na da esquerda. Andou mais 100 metros e a caverna começava a ser de tijolos. Nas paredes haviam cruzes mais parecidas com cogumelos, e estatuetas que seriam de povos do Egito. No fim do corredor tinha uma tumba, grande, maior que uma cama de solteiro. Tentou abri-la em vão, pois era muito pesada. Pegou então uma das cruzes da parede e a empurrou como se fosse uma alavanca. A tumba se abriu 2 palmos, e de dentro dela saiu uma fumaça preta, que ao contato com o homem, deixou-o completamente roxo e imóvel. A fumaça foi saindo na direção que ele havia entrado, e quando conseguiu se mover pegou alguns papiros de dentro da tumba que dizia que aquele era todo o mal do mundo e que a pessoa que abrisse a tumba seria o culpado por sua libertação. O homem desesperado saiu correndo na direção da fumaça que ia crescendo, porém continuava preta. Correu e acabou caindo no buraco. A fumaça ia crescendo cada vez mais e estava tomando conta do lugar. Três dias depois, os outros espeleólogos, encontraram o carro do amigo na estrada, e foram até a caverna. Encontraram a mochila e a corda. Porém a fumaça em vez de sair pelo buraco, subiu e ficou tampando o buraco como se fosse um vidro. Um dos amigos colocou o braço dentro da fumaça para pegar a corda e quando tirou o braço ele estava todo gangrenado. Sem saber do que se tratava, apenas que era ruim, os outros tamparam o buraco e foram embora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário