quarta-feira, 14 de julho de 2010

"A DESINCORPORAÇÃO"

Postado por Kamadon

O fenômeno da incorporação é muito comum no meio religioso, até a medicina tem tratado com mais consideração as pessoas que tem esta predisposição mental, já não são jogados em hospícios, nem mesmo tratados com medicação de tarja preta, mas sim encaminhados para desenvolver tal capacidade sensitiva.
A mediunidade é um portal de relacionamento como qualquer outro que existe por aí, a diferença é que os mundos diferem na manifestação. Os mundos são mentais, porém uns são físicos e outros metafísicos, uns visíveis e palpáveis e outros invisíveis e impalpáveis. Outra característica é que o mesmo corpo abriga duas entidades, uma que doa o corpo e outra que usa esse corpo para comunicar-se com os seres ditos vivos.
Até ai nenhuma novidade, existe porem uns fanáticos religiosos que preferem ficar cegos diante desta comprovação e desconsideram a importância deste fato.
Bem, o fato é que esses militantes religiosos não se ativeram de um detalhe: todos os seres que estão vivendo neste planeta estão incorporados! Sim é fato.
Desde o seu nascimento você esta vivendo em um corpo, no mesmo corpo. Se entregou nesta incorporação de tal forma que ela se tornou inconsciente. Desta forma, tem vivido esta realidade ilusória,
ou você ainda acha que existe matéria? Bom, se você pensa assim acho melhor você se atualizar. A ciência de Einstein já provou que o átomo é vazio, a física quântica de Max Planck já determinou comprovadamente que os elétrons que circundam o núcleo atômico, ora são partículas ora são ondas, conforme a existência de um observador.
O que mais falta para você entender que você vive um personagem, uma entidade ilusória que você cria para atuar no palco deste teatro. Você vive uma peça criada pela vida, aonde vai se encaixando entre os outros atores na construção desta peça, conforme suas aptidões de atuação e capacidade de disposição de libertar-se desta ilusão.
Desta forma, a morte é uma espécie de desincorporação. Um treinamento espiritual muito mais dimensionado do que se faz pelos centros espiritualistas existentes neste maya, chamado planeta Terra.

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