domingo, 31 de outubro de 2010

LENDA URBANA : As 3 Amigas

POSTADO POR KAMADON

Em 1970,em uma cidade pequena e calma, havia 3 amigas muito felizes, jovens e bonitas. O povo da cidade as conheciam como um trio de meninas que não se desgrudavam, na escola só tiravam notas boas e sempre foram muito educadas. Mais atrás dos rostos de boneca das jovens existia algo muito ruim e sombrio. Katharine, Alice e Morgana praticavam magia negra e tinham contato com demônios, em certa floresta fora da cidade. As 3 nunca deixaram ninguém suspeitar, mais certa meia noite em 1968 um doce menino de 15 anos, colega de classe as viu praticando a tal magia negra em volta de uma grande fogueira, o menino nunca mais foi encontrado depois daquela noite. Elas sempre fizeram de tudo para que nem familiares e os moradores soubessem. Porem não conseguiam esconder por muito tempo, e uma noite de novembro tudo poderia mudar para as meninas e os moradores da cidade. Dia 9 de novembro daquele ano as 3 meninas foram à floresta, mal elas sabiam que essa seria a ultima ceia do demônio, por elas pela ultima vez o servir. Os pais das meninas preocupados que em uma noite de chuva forte suas filhas não estavam em casa, decidiram chamar moradores vizinhos a ajudar a encontrá-las. Procuraram em cada casa, loja e beco que poderia ter na cidade e por ultimo foi à escura floresta que ninguém entra, La ao longe viram uma luz e correram ate ela. Enquanto isso as 3 meninas praticavam a sua magia negra e invocavam os 9 demônios para a tão esperada ceia. Moradores com pistolas e os pais preocupados com lanternas chegaram ao tal lugar e viram suas pobres filhas que amavam tanto, cobertas de sangue animal, em volta de uma fogueira e todas possuídas. Aterrorizados, os moradores pegaram as meninas que estavam tremendas, cortadas e sempre tentando escapar. Os moradores a amarraram em arvores, o padre rezou a alma das crianças e por fim os próprios pais cheios de lagrimas e raiva botaram fogo a elas, e La mesmo elas morreram queimadas e suas cinzas foram espalhadas pela tal floresta negra que jamais ninguém entrou.

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