Postado por Kamadon
Pessoas destroçadas são recicladas
E eu espero que por vezes seja atirado fora dos caminhos
O que pensei que era o meu caminho para casa
Não era o lugar que conheço
Não, eu não tenho medo de mudar,
Certo, nada é certo
O que possuimos torna-se a nossa prisão
Minhas posses terão desaparecido
Voltam para onde vieram
Culpa
Ninguém tem culpa
Tão natural como a chuva que cai
Aí vem o dilúvio novamente
Vê a pedra a que te agarras
É que vai salvar-te
Quando a terra começar a ruir?
Por que sentes que tens que te agarrar?
Imagina-te a deixar ir
Culpa
Ninguém tem culpa
Tão natural como a chuva que cai
Aí vem o dilúvio novamente
Descarrega para longe o peso que te puxa para baixo
Ilumina os caminhos que libertam da poeira.
(Descarrega para longe o peso que te puxa para baixo)
Não confies nos teus olhos
É fácil acreditar neles
Sabe em teu coração
Que podes deixar a prisão
(Ilumina os caminhos que libertam da escuridão)
Não confies na tua mente
Não está sempre escutando
Acende as luzes
E sente o ritmo ancião
Não confies em teus olhos
É fácil acreditar neles (ninguém tem culpa)
Sabe em teu coração (tão natural quanto a chuva)
Que podes deixar a prisão (aqui vem o dilúvio de novo)
Culpa
Ninguém tem culpa
Tão natural como a chuva que cai
Aí vem o dilúvio novamente
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